A dengue é uma doença que atinge pessoas de todo o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas pelo vírus causados da dengue todos os anos.
Essa doença causa a hospitalização de cerca de 550 mil pessoas, além de aproximadamente 20 mil mortes. Apesar de muitas vezes não apresentar sintomas graves, a dengue pode se agravar e causar sintomas como sangramento, aumento da pressão arterial e até a morte. Entenda como ocorre a infecção da dengue e o que fazer para preveni-la.
O mosquito que transmite a dengue tem o nome de Aedes aegypti, e também transmite chikungunya e o vírus zika. Esse mosquito tem hábitos diurnos e se alimenta de sangue humano. Sua reprodução ocorre em água limpa e parada, locais onde as fêmeas põem seus ovos. As melhores maneiras de se prevenir é evitando a proliferação do mosquito, através de algumas ações, como:
- Manter lixeiras bem tampadas;
- Sempre colocar garrafas com as tampas para baixo;
- Realizar limpeza com escova ou bucha de potes de água para animais de estimação;
- Limpar com frequência, de preferência toda a semana, pratos e vasos de plantas ou preencher tais recipientes com areia;
- Manter tonéis e caixas d’água tampados;
- Procurar sempre higienizar calhas;
- Quando utilizar lonas para cobrir objetos, deixe-as sempre bem esticadas, para evitar o acúmulo de água sobre o material;
- Tenha atenção ao acúmulo de água na área de serviço, em locais próximo à máquina de lavar roupas.
Como foi mencionado acima, a dengue pode se manifestar de forma benigna e não causar sintomas. Por outro lado, pode causar febre, vermelhidão nos olhos, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas e aparecimento de manchas vermelhas na pele. Além disso, em casos mais graves podem ocorrer dor abdominal intensa, vômitos frequentes e sangramentos nas regiões do nariz e da gengiva.
Se notar algum desses sinais, procure um médico, que poderá te auxiliar no tratamento. Nunca tome medicamentos por conta própria e siga sempre adotando os métodos de prevenção, estado ainda mais alerta durante tempos chuvosos, quando existem mais risco do acúmulo de água e de surgirem mais focos para a reprodução do mosquito.
Fontes:
Portal ODS
Biblioteca Virtual em Saúde - Ministério da Saúde
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
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